A Futrica Barbálhica(Diário do Pará) destaca notícia da Agência Estado, ligada ao jornalão O Estado de São Paulo, cuja direção indicava nomes para o ministério do ditador Castelo Branco, condenando o deputado petista João Paulo Cunha, por ter sido indicado pelo partido para presidir a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal, por ser aquele parlamentar réu no processo conhecido como "Mensalão".
Curioso é que o tucano Eduardo Azeredo, chamado de pai do "Mensalão Mineiro", quando era senador, presidiu por muitos anos a Comissão de Relações Exteriores daquela Casa sem jamais ter sido incomodado pelo desonesto noticiário da Agência Estado. Certamente porque foi lhe dada a presunção da inocência, já que não está condenado. Com efeito, o mesmo procedimento que deveria ser adotado em relação ao petista.
Lamentavelmente, não foi o que ocorreu. Prevaleceu a orientação de D. Judith e foi dada mais essa "forcinha" à oposição. Coisas do PIG(Partido da Imprensa Golpista).
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