O escrevinhador da futrica barbálhica(Diário do Pará) que faz eco ao que diz o usurpador( de merenda escolar e de mandatos parlamentares)Parsifal, desqualificando a observação do deputado Valdir Ganzer, a respeito do peso do machismo nas últimas eleições para o governo do estado, é o mesmo que, certa vez, entrevistando o então governador Jader Barbalho, perguntou extasiado ao patrão se o poder era afrodisíaco. Para constrangimento geral da bancada de entrevistadores, composta por figuras de outro quilate, como Lúcio Flávio Pinto, Anselmo Gama e o saudoso Euclides Chembra Bandeira; pois, além da sabujice da pergunta, era época em que o coronel pemedebista trocava a tia pela sobrinha, na sua relação afetiva.
Até hoje, o cara de pau em tela flana indiferente ao mico histórico que denigre a história do jornalismo da terra, mas certamente há de levar um puxão de orelhas do patrão por bisbilhotar o jornal da concorrência, onde a entrevista de Ganzer foi publicada, sem autorização superior. Triste!
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