Só o lobby fardado e o espírito conciliador de Lula para explicar a manutenção de Nelson Jobim no Ministério da Defesa do governo Dilma, ironicamente anunciada no dia em que repercutiu a crítica da OEA à decisão do STF, com a colaboração de seu ex-presidente, de absolver os magarefes da ditadura militar dos crimes imprescritíveis que cometeram, segundo resoluções internacionais que o Brasil subscreve.
A impressão que dá é que Dilma fará com que paulatinamente Jobim sinta-se um estranho no ninho e peça o boné o quanto antes, desgastado com a posição do futuro governo de não criminalizar movimentos sociais e desautorizar posições subalternas em relação a diplomacia dos EUA até o ponto em que será será acintoso que aquela peça decorativa destoa do conjunto do ambiente.
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