Agora não basta o deputado Jordy ser ficha limpa. Tem que parecer ficha limpa.
Há poucos meses, vazou a informação que a CPI da Pedofilia da Assembléia Legislativa do Estado do Pará havia acobertado um deputado pemedebista. Ontem, o jornal Folha de São Paulo publicou matéria, repercutida hoje no Diário do Pará, dando conta que o empresário Antônio Carlos Vilaça responde a inquérito pela prática de pedofilia e ainda só não teria sido preso, graças a intensa mobilização do deputado pemedebista Wladimir Costa, que teria montado uma rede de tráfico denfluência envolvendo jornalistas, advogados, policiais e até juizes a fim de manter Vilaça solto e impune.
Como não é fato recente, provavelmente é simultâneo á referida CPI, é preciso que o deputado Arnaldo Jordy , os membros daquela comissão, principalmente o presidente e o relator venham a público esclarecer que tal fato não foi investigado porque não chegou ao conhecimento o que, atualmente, é muito difícil de acreditar.
9 comentários:
Entonce meu camarada,tinha troca de "EDI".
Parece que o inquérito da polícia foi concluído depois do encerramento da CPI. É bem provavel mesmo que o Jordy não tenha tomado conhecimento.
Meu caro anônimo das 10:39. Concluido ou em andamento, pouco importa. O que importa saber é se os fatos ali apurados eram do conhecimento da CPI e, em sendo, o porquê de não terem entrado na investigação legislativa, que possui poderes para ir mais fundo que um simples inquérito policial.
Ressaltando que o deputado Jordy, pela sua trajetória política, é digno de toda a credibilidade, mas jamais acima de qualquer suspeita, aliás, como todo mundo. Trata-se só de esclarecer até onde vai a influência do Wlad.
Faz sentido as suas observações. Mas eu prefiro acreditar que o deputado Jordy não se submeteria a pressões do Wlad. De qualquer maneira, pela responsabilidade que tem, o Jordy deve, obrigatoriamente, se pronunciar sobre mais este gravíssimo escândalo, envovlendo um deputado federal numa rede de pedofilia.
Como não sabia? . Eu, pobre mortal, só não sabia de quem se tratava, mas sabia que havia alguem protegido, pois na épocqa da CPI a grande maioria dos blogs davam notas sobre o assunto
Esqueceste de escrever futríca barbálhica antes do nome do diário do Pará e o nome do advogado que segundo dizem,foi advogado da coligação da qual donana era candidata a reeleição o uvaz dizer que é lorota.
Mas já sabias de que jornal se trata, portanto, nem sempre precisa repetir. Quanto ao tal advogado, consultei um que fez parte e esse me disse desconhecer o que é citado na matéria, mas amanhã devo perguntar pro coordenador do jurídico se conhece o tal Neri, assim como pretendo checar também qual o papel do Carlos Mentes nisso, afinal, a responsabilidade pelo abafa na imprensa não pode ficar apenas com a jornalista de um veículo quando é provável que os demais sabiam. Aguarde!
Caso veio à tona após a CPI da Pedofilia. Jordy é um político íntegro e sério: não poupou deputado, irmão de governadora e tantos outros poderosos. Pq pouparia esse indíviduo?
Com certeza, se esse caso tivesse chegado à CPI a vida desse Villaça não seria a mesma.
Como Jordy chegou a Câmara Federal com expressiva votação, transformou-se agora em vidraça para os invejosos.
Concordo com tudo isso, anônimo das 23:58. Agora, só não está acima da lei. Não faça como a anciã do filme de Akira Kurosawa, Rapsódia em Agosto, que tenta correr contra o desenrolar do tempo.
Não foi após a CPI, foi durante. Veja a data do inquérito e compare com o início dos trabalhos da CPI.
Quanto a não poupar esse ou aquele, isso é meritório, mérito este que consolidará a reforçará a reputação de Jordy quando ficar comprovado que ele agiu com a mesma energia diante dos aliados.
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