Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Brodeskap no dos outros é refresco

Apareceu uma estuprada por Julian Assange, fundador do site Wikileaks. É uma cubana loura(hum) chamada Ana Bernardin, mas que assina Ana Ardin(ui!), apontada como colaboradora da CIA.
A versão apresentada no dia 11 de agosto deste ano diz que Assange teria ido à Suécia, a convite do movimento de centroesquerda Brodeskap("fraternidade" em sueco), ligado ao Partido Social Democrata Cristão. Na oportunidade, Ardin se ofereceu para hospedar em sua casa o garanhão australiano, quando acabaram indo aos "finalmente".
No dia seguinte, tão logo encerrou-se o seminário, Assange teria papado Sophia Wilén, depois voltando a degustar Ardin e novamente Sophia, demonstrando como a brodeskap de fato rolou(?) solta naquele evento.
Porém, como a empolgação é inimiga da preservação, da segunda vez Assange já não mais usou camisinha e isto na Suécia é considerado crime de estupro. Que, provavelmente, fazia parte de um processo que corria normalmente na justiça sueca até Assange querer foder com a diplomacia mundial, principalmente com a dos arrogantes sobrinhos do Tio Sam. Resultado. Foi devidamente "brodeskapado" e agora vê o sol nascer quadrado, enquanto o circo da diplomacia mundial arde em chamas por culpa desse verdadeiro Nero da internet e das alcovas de seminários internacionais. Égua!

2 comentários:

José Carlos Lima disse...

Tudo como moderação. Brodeskap demais atrapalha e vazamento também. Bela nota. Esse é o Jorge que conheço.

Na Ilharga disse...

Claro que mais vazamento do que brodeskap.
Um abraço, amigão!