Se o leitor da futrica barbálhica(Diário do Pará) for só até a página quatro da edição de hoje tomará um susto e pensará: cabeças vão rolar. É que tem um anúncio, estampando o rosto do proprietário do jornal sorrindo descontraidamente e ao lado a frase, "O Pará merece respeito".
Para os mais afoitos, parece que a ameaça iminente do patrão ficar sem mandato despertou nos empregados o sentimento de cobrança política de quem tanto tirou e tão pouco fez pelo Estado(quando Jader deixou o governo, em 1995, mais de 60% da população paraense estava abaixo da linha da pobreza). Mas, virando a página, está lá o restante do anúncio, nada mais do que o chororô já conhecido, Barbalho usando seu jornal para comover as pessoas de que ele é senador, coisa que o Supremo Tribunal Federal já disse que não. E segue o préstito!
6 comentários:
É catarse pela derrota da tua governadora? Barbalho é atacado por ti porque naõ apoiou o desastrado governo dela. Mas se tivesse apoiado estarias derramando louvações a ele. Não importam alianças e aliados, por pior que sejam, desde que apoiem o corrupto PT. Ora, enxerguem-se!
Jorge, tu chamas o diáio do Pará de futrica barbálhica,mas ontem a tua futura ex desgovernadora donana,estava nas páginas da futrica sentada entre o barbalhão e o cítrico juvenil. com um sorriso de orelha a orelha.então quer dizer que ela adora a futrica menos você.
Corrupto és tu patife , ladrão e bandido se não não estarias defendendo aquilo que o Brasil inteiro execra. Vai pastar, celerado!
São os ossos do ofício. O cargo dela exige que às vezes ela banque o Cristo, rodeada dessas "belezuras" como companhias.
Nada mais simbólico do que o prêmio que Helder e Adinam receberam. A ilustração é do Menino Maluquinho, do Ziraldo. A intenção dos organizadores do prêmio é a melhor possível, mas cai como uma luva nesses dois meninos "maluquinhos". Maluquinhos por marketing. O primeiro dirige um município que tem uma das piores administrações. Ruas esburacadas, esgotos entupidos, caos no trânsito, lixo para tudo quanto é lado, sem investimento em cultura, etc. O segundo, quer nos fazer crer que ele acabou com o desmatamento em Paragominas. Realmente, a gente dele acabou com as árvores no município. Então não tem mais nada para desmatar. Os dois, embora de partidos diferentes, têm uma atuação política muito semelhante: a obsessão pela autopromoção.
Ana Júlia estava como o próprio Cristo:Entre dois ladrões.
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