Nunca se viu tanto patife torcendo para que o policiamento preventivo seja retirado das ruas. Por que será?
Zelo pelo dinheiro público certamente não é, afinal, esses "zelosos" tem um patrão que jamais teve conduta exemplar nesse quesito e eles parecem não se importar muito com isso. Não que sejam responsáveis pela conduta do chefe, longe disso. Porém, a levar-se em conta a reverência dispensada a esse chefe, percebe-se claramente que não é isso que está em questão.
Antes, ao contrário, como gato escaldado tem medo de água fria, nesse momento é melhor a solidariedade sutil do que qualquer vestígio de independência. Particularmente para um deles, mesmo que venha a perda do poder, trazendo por extensão a perda da virilidade, não importa. Governos passam, o saco do chefe é pra sempre. Égua!
Jorge Paz Amorim
- Na Ilharga
- Belém, Pará, Brazil
- Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.
4 comentários:
Então se justifica a forma errada com que foi conduzida a concorrencia em nome da segurança? creio que não é esse o caminho!! se foi feito com vicios, precisa ser apurado e responsabilizado os culpados!!
"Se". Aí é que mora o perigo. O jornal barbálhico fez matéria, ontem, ou melhor, é a mesma feita há meses consumando factóide.
É legítima a investigação do MP, assim como legítimo é o questionamento a respeito de um procedimento só usado duas vezes aqui no Pará.
Estranha é a condenação antes da apuração. E como nada ocorre ao acaso, aí tem. Por enquanto não se sabe o quê. Mas fatalmente virá à tona.
Sr. Jorge li a matéria e não vi nenhuma condenação. O MP tem o direito de pedir a responsabilidade civil e penal de réus, se ao final do processo ficar comprovada a culpabilidade dos denunciados, que eles paguem por isso. Lembra-se que estamos em um Estado Democrático de Direito.
"O caso foi denunciado com exclusividade em uma série de reportagens do Diário, no final de julho e agosto." Agora, os promotores entram com o procedimento pedindo a condenação da Delta e do Governo do Estado. Fora todas as omissões, inclusive sem referências a adesões anteriores e semelhantes pela própria PM, chama a atenção o fato de em julho e agosto ter sido anunciado o que só agora parece estar tramitando na justiça. E na Vara onde Rosileide Filomeno é titular, embora encrencada no Conselho Nacional de Justiça. Tudo muito natural.
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