Segundo o presidente do PV regional, advogado Zé Carlos Lima, ao contrário do que supõe alguns, Tanto Marinor Brito quanto Flexa Ribeiro podem ser candidatos, caso seja decidido pela realização de novas eleições para o Senado.
Se manterão as estupendas votações obtidas é outra história. Na medida em que já provaram ser competitivos, certamente enfrentarão uma campanha muito menos amena do que a passada e, em vez de coadjuvantes, serão vistos como adversários.
3 comentários:
Ei,nada de nova eleição para o senado já disse no O dr. Maroja. agora é dilplomar o Flexa e a Marinor,o STF já sepultou de uma só tacada essas duas vazilhas ordinarissímas(Jader e Paulo Rocha)ou tu tens alguma duvida sobre isto.
Vamos entrar no mérito da questão da derrota de Jader Barbalho nas eleições de 2010. Não era ele que se considerava o mais experiente em política paraense? Não era ele que se achava a noiva, que todos os partidos cobiçavam o seu apoio? Não foi ele quem esnobou a todos? Que deu corda no Jatene e na turma do PSDB contra Ana Júlia e o PT? Não foi ele que imaginou que contaria com o segundo voto para o senado, de todos os partidos? Não foi ele que fustigou o que pode o governo da Ana Júlia? Não foi ele que esnobou ministros, dirigentes nacionais do PT e até o presidente Lula para não apoiar o PT? Pois ele foi derrotado. DERROTADO. E junto com ele, foram derrotados figuras que se consideram grandes analistas da cena politica do Pará. Figuras que diziam que tudo no Pará começava e terminava no Jader Barbalho. Figuras que não se cansavam de exaltar o "estrategista Jader Barbalho". Pois bem, foram todos derrotados. Não foram capazes de prever o tsunami chamado Lei da Ficha Limpa. Quando viu a coisa feia, nas vésperas do desastre, o líder do PMDB ainda usou os seus veículos de comunicação para afirmar que seria o senador mais votado. Não foi. Procurou, nas últimas horas da agonia, o PT e propôs o voto casado entre ele e Paulo Rocha. Foi tarde. Ficou em segundo lugar entre os mais votados para o Senado. E perdeu no julgamento do TSE e na pantomina do STF. Agora só resta a ele tentar fazer do filho seu sucessor político. Mas isso precisa combinar com povo. Políticos arrogantes da estirpe de Jader e Serra. Não vão aprender nunca que política é a arte da humildade, da capacidade de ouvir, de avaliar coletivamente, de ter paciência e uma exagerada de engolir sapos. Jader é pura vaidade. E conta com áulicos, tipo Parsifal Pontes para inflar o seu ego a todo instante. Deu no que deu.
Falou e disse anônimo das 17:56, muito bem.
Abs Maria
Postar um comentário