Essa história da inapetência do Simão Lorota para o trabalho é algo que ultrapassa em muitas milhas uma constatação feita durante uma campanha eleitoral. É muito mais e revela-se pela próprio desempenho do dito cujo, expresso nos seus "feitos" governamentais.
Por exemplo, 747 estágios e cursos livres ao processo de trabalho e geração de renda, menos de 1% do que atende atualmente o Bolsa Trabalho; implantação do Bolsa Mestrado para 58 professores em quatro anos, portanto, beneficiando uma ínfima fração docente do Estado, provavelmente aquinhoada por indicação política e capacitação de professores e técnicos em gestão escolar atendendo 2.500 docentes, algo em torno de 5% do total da clientela.
Com efeito, esse esforço "hercúleo" de um governante marcado pela estafa só reflete sua preferência por atividades mais lúdicas, daí a produção de dados governamentais tão insignificantes. Lastimável!
4 comentários:
Gostei do texto. Meio que informativo, vim lhe convidar a visitar o meu blog e se possivel seguirmos juntos por eles.Estaremos gratos aqui esperando
http://josemariacostaescreveu.blogspot.com
Obrigado, companheiro. Vamos marchar juntos rumo a um Pará cada vez melhor.
Jorjão,
Não se deve estranhar que o Lorotas não goste de trabalhar. Ele não sabe nem perscar, segundo o dr. Almir Gabriel, que elegeu o elegeu governador, na esperança que se reabilitasse. Almir foi induzido por pesquisas falsas "orlyricas", segundo as quais Lorotas se apresentava bem melhor posicionado que o candidato natural, o então vice-governador Hidelgardo Nunes. Por isso, Almir arrepende-se amargamente de te-lo protegido e eleito governador. Como se sabe, o dr. Almir estava com a bola toda e poderia, como fez, eleger até um poste. Nos quatro anos seguintes de governo, Lorotas enterrou todo o prestígio dos tucanos. Tanto que o p´roprio Almir foi derrotado por Ana Júlia, única liderança responsável pela derrocada dos emplumados no Pará. Os outros atores foram meros coadjuvantes. Almir percebeu que fora vítima de má-fé do marqueteiro casado com uma parenta de Lorotas, e caiu fora: foi apoiar o traste do Domingos Juvenil, laranja do PMDB. Foi o seu segundo erro consecutivo na vida pública e aí resolveu jogar para ganhar, passando-se para o lado de Ana Júlia. Na verdade, não foi uma mudança radical de pensamento, foi uma reabilitação espetacular, pois Almir sempre foi amigo e sempatizante das esquerdas. Por circunstâncias e afinadades com Mário Covas foi que se tornou de centro-direita, ao emplumar-se todo. Já Lorotas sempre andou a reboque de de alguém. Primeiro foi de Jader Barbalho, depois de Almir, quando calculou que o então velho amigo e conterrâneo (ambos são castanhalenses) iria "engolir", politicamente, o maior líder do Pará de todos os tempos, Jader Barbalho. E se deu bem, com a ajuda do sobrinho arana marqueteiro. Só não contava que tinha que trabalhar e trabalhar duro para não ser engolido pela sobram de Almir. E como não fez o dever de casa ( a expressão preferida dos tucanos para esses casos),lançou o ex-governador num precipício enorme. Almir só não foi raspado do mapa porque teve lucidez suficiente para abandonar o jacumã do Lorotas e, agora, se encontra em bases sólidas. Lorotas, Almir devia saber, num gostou de trabalho. Sua vida sempre foi de tocar violão nos bares da cidade, e planejar. Planejou a vida toda e continua planejando: construir hospitais, escolas, pontes, ferrovias, hidrovias etc. Mas tudo é delírio, imaginação fértil, porque na hora de arregaçar as mangas o Lotoratas prefere pescar. Melhor dizendo, dar banho na minhoca portque não tem vocação nem paqra pescador.
Jorjão,
Não se deve estranhar que o Lorotas não goste de trabalhar. Ele não sabe nem perscar, segundo o dr. Almir Gabriel, que elegeu o elegeu governador, na esperança que se reabilitasse. Almir foi induzido por pesquisas falsas "orlyricas", segundo as quais Lorotas se apresentava bem melhor posicionado que o candidato natural, o então vice-governador Hidelgardo Nunes. Por isso, Almir arrepende-se amargamente de te-lo protegido e eleito governador. Como se sabe, o dr. Almir estava com a bola toda e poderia, como fez, eleger até um poste. Nos quatro anos seguintes de governo, Lorotas enterrou todo o prestígio dos tucanos. Tanto que o p´roprio Almir foi derrotado por Ana Júlia, única liderança responsável pela derrocada dos emplumados no Pará. Os outros atores foram meros coadjuvantes. Almir percebeu que fora vítima de má-fé do marqueteiro casado com uma parenta de Lorotas, e caiu fora: foi apoiar o traste do Domingos Juvenil, laranja do PMDB. Foi o seu segundo erro consecutivo na vida pública e aí resolveu jogar para ganhar, passando-se para o lado de Ana Júlia. Na verdade, não foi uma mudança radical de pensamento, foi uma reabilitação espetacular, pois Almir sempre foi amigo e sempatizante das esquerdas. Por circunstâncias e afinadades com Mário Covas foi que se tornou de centro-direita, ao emplumar-se todo. Já Lorotas sempre andou a reboque de de alguém. Primeiro foi de Jader Barbalho, depois de Almir, quando calculou que o então velho amigo e conterrâneo (ambos são castanhalenses) iria "engolir", politicamente, o maior líder do Pará de todos os tempos, Jader Barbalho. E se deu bem, com a ajuda do sobrinho arana marqueteiro. Só não contava que tinha que trabalhar e trabalhar duro para não ser engolido pela sobram de Almir. E como não fez o dever de casa ( a expressão preferida dos tucanos para esses casos),lançou o ex-governador num precipício enorme. Almir só não foi raspado do mapa porque teve lucidez suficiente para abandonar o jacumã do Lorotas e, agora, se encontra em bases sólidas. Lorotas, Almir devia saber, num gostou de trabalho. Sua vida sempre foi de tocar violão nos bares da cidade, e planejar. Planejou a vida toda e continua planejando: construir hospitais, escolas, pontes, ferrovias, hidrovias etc. Mas tudo é delírio, imaginação fértil, porque na hora de arregaçar as mangas o Lotoratas prefere pescar. Melhor dizendo, dar banho na minhoca portque não tem vocação nem paqra pescador.
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