Mais do que a agressividade machista de Serra contra Dilma, ontem no debate da Record, certamente ele não teria aquele comportamento contra Ciro Gomes ou Lula, o que chamou a atenção foi a manipulação dos fatos da forma mais torpe possível. Primeiro, chamando Dilma de privatista através do "embrulho" dos fatos visando dissimular sua história, seja ocultando que foi o governo tucano que acabou com o monopólio da Petrobras seja pela transferência desse malfeito a terceiros, na medida em que o regime de concessão, vigente após a quebra do monopólio era obrigatório por lei.
Segundo, pela explicação bizarra sobre os quase 15 milhões de empregos gerados nos oito anos de governo Lula, três vezes mais do que os gerados nos oito anos de tucanato. Serra teve a cara de pau de negar os números e atribuiu esses 15 milhões de empregos a uma maior atuação da Receita Federal, que obrigou patrões a assinar mais carteiras de trabalho.
Essa marca registrada já havia sido notada aqui no comportamento do candidato tucano, quando disse que no seu governo a PM contava com 18 mil policiais, algo 100% mentiroso pois o efetivo era, de fato, a metade do número chutado por Lorota para escapar das críticas; ou quando quis provar que 2,3 era maior do que 3,6, referindo-se a nota do IDEB. Há outras tantas mentiras de Serra e Simão ao longo dos debates que participaram, mas bastam esses exemplos gritantes para ilustrar o apreço que nutrem pela população, tratada como bando de otários disposta a engolir qualquer mentira oriunda de gente que tem a aparência de pessoa de bem. Porém, levando-se em conta o que dizem, é só aparência.
Um comentário:
Um raposão muito sabichão e arrogante ainda vai cair do galho com suas mentiras eivadas de veneno a enganar a maioria dos eleitores desavisados.Bater e esconder as mãos é a prática do tucano desde o início da campanha.Na frente das câmeras ele se mostra com suas verdades,bondade,diz que é do bem 'carudo' e por detrás sua equipe na internet faz terrorrismo,espalha boatos para denegrir a nossa candidata DILMA.
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