No melhor estilo Simone Morgado, o repórter futrica (Diário) publicou ontem nota especulando a respeito de suposta nebulosidade envolvendo um extrato publicado anteontem no Diário Oficial do Estado, dando conta de um repasse de R$34 milhões a um instituto sediado em Belo Horizonte.
Hoje o futriquento teve que desmentir-se, pois foi informado que o dito extrato era referente ao resultado de uma licitação para administrar o Hospital Regional de Breves, prestes a ser inaugurado, e o instituto mineiro foi o vencedor. Casa de ferreiro, espeto de pau. Se possui uma escola de jornalismo, por que o Diário(futrica) não recicla alguns de seus açodados escrevinhadores, para que não cometam esse tipo de mancada?
Jorge Paz Amorim
- Na Ilharga
- Belém, Pará, Brazil
- Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.
Um comentário:
Amigo, é uma batalha inglória ler essa futrica (Diário), como dizes. É um absurdo o antijornalismo que praticam naquele veículo. Não são apenas os tentados contra o vernáculo que entristecem os infelizes leitores, mas, principalmente, esse açodamento, no afã de agradar o patrão, naelboração da notícia, na divulgação de "denúncias" fabricadas pela incompetência dos apuradores dos fatos. Isso não é culpa dos repórteres e editores,mas dos donos do jornal que querem redação a custo zero. Jornal sefaz com jornalistas, obviamente, não com "focas" deslumbrados. Daí, não tem escola que dê jeito, muito menos esses arremedos de escolinhas do professor Raimundo.
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