Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Que política cultural, professora?

Como não tem município na Bahia com o nome de Ananindeua, então, deduz-se que a professora Edilza Fontes está falando da segunda cidade mais populosa do Pará. No entanto, parece que a historiadora andou ouvindo estória da carochinha, ao exaltar a participação ananin em Seminário Cultural ora realizado na terra dos Caymmi. Edilza chega até a ressaltar a adesão pioneira( porventura, sem qualquer alusão a enganadores) de Ananindeua à uma política cultural de âmbito nacional.
Pura forçassão de barra. Ananindeua padece de política cultural e a prefeitura ignora solenemente a importância disso para a coletividade. Quando muito, promove aqui e ali algum show, muito mais como motivo para reunir povo que se sujeite a ouvir a retórica populista do alcaide.
Porém, no conjunto, é um povo orfão de equipamentos culturais, sem cinema, teatro, casas de espetáculo, grupos que recebam algum tipo de incentivo para promover o nome do município, uma agenda de eventos que incentive a formação de equipes que queiram integrar-se a essa agenda, enfim, uma cidade com mais de 500 mil habitantes, mas culturalmente administrada como se fosse vilarejo de beira de estrada e dependente de factóides ecoados por amigos. Lamentável!

4 comentários:

Anônimo disse...

Menos, Jorjão, menos! Não há necessidade de se ofender os vilarejos de beira de estrada, comparando-os a Ananindeua. Os ditos vilarejos pelo menos não têm prefeito nem vereadores para enriquecer àsn custas do dinheiro público. E há muitos deles, dos vilarejos, que são mais bem apresentáveis que Ananindeua, por exemplo. Aliás, o melhor que se pode fazer, depois dessas úlimas (des) administrações de Ananindeua, é fazer voltar o município a ser parte de Belém. Afinal, Ananindeua não passa de uma cidade-dormitório. Acaba-se com a sangria do dinheiro público e o povo, livrando-se dos atuais alcaides ( de Ananindeua e Belém), poderá ser tratado como gente, e não como massa de manobra de políticos oportunistas e sacanas.
Por outro lado, não é de admirar que a Cuca tenha se tornado a puxa-saco-mór do Barbalhinho. Ela quer uma boquinha na prefeitura, quando passar a eleição e ela não alcançar nem a posição de último suplente.
Engraçado, camarada Jorjão, agora todo mundo que tem uma licenciaturazinha se julga filósofo, historiador, cientista político, sociólogo. Tudo pedantismo. No fundo...Bom, deixa prá lá.

Anônimo disse...

O melhor é trazer pra ananindeua a administração do PT que está no governo do estado!! pois é um modelo de gestão!!!!

Puta merda jorge, até parece que a gestão da ana é um exemplo!!!

Anônimo disse...

Pobre Edilza, uma pessoa que poderia ter uma outra biografia, a história lhe deu várias oportunidades, mas ela sempre prefere estar ao lado de bandidos. quem procura, acha.

Na Ilharga disse...

Graças a gestão da Ana, Marabá é hoje o segundo município que mais cresce no país, pois o Pará viu pela primeira um governo que vai a todas as regiões do estado fora do período eleitoral.
Por isso estamos no caminho de agregar valor às nossas matérias primas, por isso o Pará bate recordes na geração de empregos com carteira assinada, por isso o Pará faz regularização fundiária de verdade, para nos tirar da condição de terra sem lei a que estávamos submetidos até o início do mandato de Ana.
Sei que isso é pouco para aqueles que vivem da promoção de concursos de beleza, onde a maquiagem é atividade fundamental.
O diabo é quando essa atividade é tranferida para a política e substitui aquilo que é mais sagrado nos afazeres do administrador do bem público. O resultado, lamentavelmente, é o modo barbálhico de administrar. Lamentável!