Interessante o post do Hiroshi Bogéa, em seu blog, a respeito do bom momento político vivido pela governadora nos 38 municípios do sul do Pará. demonstra que, ao contrário do que fala a propaganda oficial e oficiosa do candidato tucano, sua aparente tranquilidade eleitoral não passa de encenação canastrona para dar moral à sua tropa.
Todos recordam que Simão foi tratado como poste fabricado por Almir, durante toda a campanha que o levou ao governo do estado. Agora, quando assume o comando, após a debandada do decano do tucanismo parauara para os lados do juvenil cítrico, nota-se claramente que o candidato inexiste. O que predomina é o "produto" que se quer vender. Sem elos políticos nacionais, sem história pra contar, sobrevivendo de pueris relatos de meia dúzia de bravatas que não trouxeram nada significativo ao Pará.
Assim, à margem do oba oba midiático local, que já deu com os burros n'água em 2006 e 2008, quando arvorou-se fazer às vezes da igualmente fracassada Dinah, é pouco provável que o ex-poste venha a realizar o sonho de meia dúzia de nefelibatas tresloucados e arrebate a votação que as bazófias alardeiam. A conferir.
2 comentários:
Companheiro Jorge,o momento é de sair à rua e partir para o confronto ideológico.O que eu falo pra todo mundo ouvir é que estaremos fud... caso Jatene ganhe.Não pense que Dilma vai perdoar não.Todo mundo sabe que existe preferência sim.As grandes obras que Ana conseguiu para o Pará, como a Alpa, e outras mais, foi graças ao bom relacionamento com o governo federal.Perdemos a COpa porque Ana não quis entrar no jogo sujo da CBF.Bastaria alguns milhões de motivos para o Teixeirão colocar Belém na copa.Todo mundo sabe disso.Mas Ana foi honesta.
O povo quer ver obras, quer ver policia na rua, quer ver ação.Chega de enrolação.E outra coisa não podemos ficar contando com o Barbalhão no segundo turno.A militanica tem que partir para o confronto mesmo.Abraços, Márcio Farias, petista de Ananindeua/PA.
Camarada Jorjão,
A tática adotada pelo Pescador Simão, para tentar dar a idéia de que está à frente de Ana Júlia, a governadora, é a mesma que adotou para usurpar a vaga de candidato à sucessor de dom Ratão. Antes disso, o preferido era Hidelgardo Nunes, hoje incluído como vice cítrico, para manter a tua linguagem. O Pescador era só um secretário de dom Ratão. Mas, tinha alguém que podia fazer a cebeça do então governador, a fim de ser o indicado para a sucessão.
Era o publicitário-mór de dom Ratão. Este passou a exibir diariamente ao chefe pesquisas fictícias dando o Pescador como mais bem posicionado junto ao eleitorado. Dom Ratão mudou de idéia, e substituiu Hidelgardo pelo Pescador, avisando logo que seria candidato novamente dentro de quatro anos. Dito e feito: na eleição seguinte, Dom Ratão meteu o fucinho novamente e levou uma pisa de Ana Júlia. Foi ela, sim. quem venceu a eleição. Esse negócio de que foi eleita por causa de dom Corleones, como dizia Hélio Gueiros na época em que estavam brigados, é um tremendo papo furado.Fosse ele assimtão decisivo, hoje o seu candidato cítrico estaria disputando o primeiro lugar com a prórpia Ana Júlia. É ou não é, como diz um colunista da futrica barbálica?
O mais engrçado é que Dom Ratão também bandeou-se para o lado de dom Corleones ou Inhaga, como igualmente ficou conhecido, por iniciativa do próprio dom Ratão, que mandou distribuir milhões de fitas cassetes exovalhando o atual aliado. E nessa situação terá que apoiar o próprio Hidelgardo, que descartou como candidato à sua sucessão. E, finalmente, o que ainda é mais hilariante é que dom Ratão, ao reomendar o candidato cítrico, está reconhecendo que errou ao apoiar, com base em pesquisas fajustas, o Pescador para sucedê-lo. O seja, cuspiu para o alto...
Bem, pelo andar do andor, vão acabar todos no mesmo balaio: dom Ratão, dom Corleones, Pescador, candidato Cítrico, o marqueteiro de antes e de agora, Hidelgardo e outros ainda menos votados. E´o que vaiacontecer? Vão correr para a área federal, dizendo que apoiaram Dilma. Aliás, o prefeito inoperante de Ananin já está fazendo isso, subliminarmente, ao defender a candidatura cítrica do PMDB, um partido guloso por cargos onde possa fazer grandes estragos ao erário.
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