Pena que o entrevistador Ronaldo Porto tenha se comportado mais como empregado do que como entrevistador do candidato pemedebista ao Senado Federal, Jader Barbalho, perdendo-se com isso a oportunidade de ver esclarecido como será o segundo voto de Barbalho, pelo menos publicamente declarado, e o por quê de ele não ter sido candidato ao Governo do Estado, pois, como ele enfatizou, terá uma votação maior que a de qualquer outra e para qualquer cargo.
Infelizmente, essa hierarquia militar, aplicada na RBA(Rede Barbálhica de Aleivosias), que colocou o jornalista submisso ao patrão quando quem estava ali era um candidato, que deveria ser colocado em igualdade de condições com os demais, mas seguramente não será porque o apresentador do programa confundiu papéis e preferiu preservar a própria pele. lamentável!
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