O Coselho Nacional de Justiça mandou cancelar, em trinta dias, mais de cinco mil registros imobiliários considerados irregulares no Pará. Segundo a jornalista Franssinete Florenzano, essas áreas correspondem a mais de cento e dez milhões de hectares e fazem parte de um criminoso segundo andar que a grilagem construiu em nosso Estado contando, evidentemente, com a conivência de dóceis e sucessivos governantes. Ainda, segundo Franssinete, o CNJ enalteceu o trabalho do Ministério Público Federal, Ministério Público Estadual, Procuradoria Geral do Estado do Pará e Instituto de Terras do Pará.
Já a futrica(Diário) e o escorregadio Parsifal preferiram fuzilar o ITERPA, indignados(quá, quá, quá) pelos gastos que aquele orgão governamental teria feito em um banquete para seus diretores. Pura balela. Nem a futrica(Diário), e muito menos o prefeito Merendinha Parsifal, estão preocupados com o que é consumido no ITERPA. O ódio deles e de quem eles representam é que o Instituto estadual acabou com uma secular comilança, da qual eles eram contumazes fregueses e agora veem escassear essa farra pantagruélica. Olho neles, Pará!
2 comentários:
A decisão do CNJ representa uma vitória do Governo do Pará, através do Iterpa e da Procuradoria Geral do Estado, autores do pedido, que foi subscrito pelas demais instituições citadas. Mas a reação da Faepa, através do Diário do Pará, tem um motivo que muita gente desconhece. A nulidade dos títulos atinge diretamente um dos grandes financiadores de campanha da turma conservadora (para dizer o mínimo: Daniel Dantas, o homem do Oportunity e da Agropecuária Santa Bárbara.
É por isso que o Xavier considerou a terra arrasada. Certamante tem saudade dos áureos tempos da grilagem e do massacre aos trabalhadores rurais. Finalmente, e felizmente, o Pará está alerta contra a grilagem.
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