Só nos sete primeiros meses deste ano, o saldo positivo de empregos com carteira assinada no Estado chegou a quase 24 mil novos postos e deve fechar o ano com um saldo de 32 mil novos postos de trabalho, segundo estimativa do DIEESE, um recorde histórico.
Ainda, segundo o DIEESE, até 2013 o Pará deverá gerar 120 mil novos postos de trabalho, em função da forte retomada do crescimento econômico. Isto significa investimento em infraestrutura, criando condições para que novas indústrias venham se instalar em nosso território, com segurança jurídica e social para quem quiser vir trabalhar aqui.
Caso contrário, corremos o risco da falta de investimentos, que gerou o apagão energético, a volta do arrocho salarial, taxas medíocres de crescimento, quando não recessão, enfim, a volta a um passado recente em que cerca de 4 milhões de paraenses viviam abaixo da linha da pobreza.
Um comentário:
A reacionária revista Veja relacionou Marabá como uma das cidades mais importantes em termos investimentos para os próximos anos. E isso se deve a capacidade de articulação de um conjunto de ações do setor público e do setor privado, que resultaram na implantação da siderúrgica naquele município, cuja previsão de entrar em opeação está marcado para junho de 2013. Isso faz lembrar a fala de uma importante liderança empresarial de Marabá, que disse que não mais levantaria a bandeira do separatismo, pois o Governo Ana Júlia, atendeu 28 das 31 reivindicações do setor produtivo da região, em pouco mais de três anos de governo. A criação de todos esses empregos, resulta desse esforço na valorização das riquezas naturais do Pará, o que infelizmente, alguns preferiram comtemplar as águas dos nossos rios, segurando uma vara de pesca.
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