O Ministério Público Federal contestará na justiça a legalidade dos 11% de aumento no preço da energia elétrica paga pelos paraenses. Alega que a Rede Celpa inclui itens para a conta que são de responsabilidade exclusiva da empresa arcar.
Espera-se que a SEDECT compre essa briga e reforce a posição do MPF, afinal, uma empresa que interrompe até 11 mil vezes em um só mês o fornecimento de energia deveria era ressarcir seus consumidores, e não onerá-los.
2 comentários:
Caro Amorim,
A problema do reajuste da tarifa elétrica está na forma como os tucanos tornaram a privatização do setor atrativa para os investidores, de forma que não só os custos são remunerados, mas, também os "investimentos", ainda que esses investimentos possam ser confundidos com endividamento.
Portanto, o MPF deveria ter sido contra a privatização da Celpa e não foi, agora é correr atrás do prejuíjo.
Talvez, quem devesse investigar a venda da Celpa à época fosse o Ministério Público Estadual, mas esse era apenas uma extensão dos interesses tucanos, como ficou comprovado recentemente quando acharam perdida em uma gaveta representação do professor Mario Cardoso, datada de 1996, contra a nomeação de Izabel Amazonas para reitora da UEPA, pois ela não havia sido a mais votada, e sim ele.
Portanto, cobre-se também uma atitude do MPE, que agora investiga até espirro dado em local fechado, mas ,antes, vivia quietinho como se não existisse.
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