Até a futrica barbálhica(Diário do Pará) reconhece que o principal papel de Helder é como presidente da FAMEP, sendo a condição de prefeito do segundo maior município do estado mero acessório político.
E nesse papel principal, o inoperante alcaide ananin privilegiou a corrida atrás de recursos para o erário de determinados municípios, principalmente aqueles ligados ao clã Barbalho, viabilizando a montagem de uma máquina eleitoral que produza votos preferencialmente para a reeleição da deputada Elcione Barbalho. Foi esse procedimento que presidiu o comportamento da maioria pemedebista na AL, durante a votação do empréstimo de R$366 milhões concedidos pelo BNDES, constatando-se isto através da observação da postura do labiríntico Parsifal, ao desviar a administração dos recursos para as prefeituras, embora a obrigação de saldar o empréstimo seja do executivo estadual.
Por isso a deputada Elcione Barbalho deixa-se fotografar em cima de tratores transmutando-se em integrante do Poder Executivo, apesar de ser detentora de mandato parlamentar, em clara atitude de promoção pessoal e populismo desvairado; daí as frequentes angústias manifestadas pela futrica(Diário) a respeito da "demora" da liberação dos recursos, em flagrante atitude de ignorância do que determina a legislação, sobre a anterioridade de projetos como fator de dispêndio de recursos para sua viabilização. Por sinal, tensão que deve se agravar quando Lula vetar a emenda Ibsen-Simon, caso a Câmara Federal a mantenha, aquela que distribui dinheiro a rodo pelos quatro cantos do país, e que faz brilhar os olhinhos famintos de Helder.
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