O Repórter da Ditadura(70), com a pachorra costumeira, choraminga em nome de um restaurante multado pelo IBAMA, por vender um prato chamado "muçuã de botequim". Os queixosos alegam que o tal muçuã não tinha como ingrediente o dito cujo.
De qualquer maneira, tendo ou não muçuã no tal "muçuã", faz-se necessário mais criatividade para os padrinhos dessas iguarias a fim de que não enganem nem os comensais e nem a fiscalização evitando-se, com efeito, que isso evolua para o surgimento de uma "tartaruga de boteco"ou um "jabuti de birosca", com consequências ambientais e estomacais imprevisíveis, sem que as vítimas tenham para quem reclamar dessa galhofa gastronômica.
Um comentário:
Que tal o cara pedir a "capivara do Careca", mas que na prática é boi ralado com nome carne silvestre? Se o dono da casa escapar do Ibama pode se enquadrado pelo Procon.
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