Dando uma olhada em alguns indicadores da economia paraense, este ano, com a perspectiva da geração de mais de 30 mil postos de trabalho, bem como a revitalização dos nossos distritos industriais e a distribuiçao de energia na zona rural, não se pode deixar de comparar com o emblemático ano de 2001, quando foi decidido pelo governo tucano da época que o Pará ia aderir solidariamente ao apagão do FHC, resultando disso no empobrecimento da nossa força de trabalho, marca registrada daqueles tempos.
Naquele ano, 2001, a construçao civil teve saldo negativo de 1522 postos de trabalho; a indústria de transformação, saldo negativo de 1357 postos; setor agrícola, saldo negativo de 366 postos e até a indústria mineral experimentou um saldo negativo de 47 postos de trabalho, apesar do bom preço no mercado externo. Resultado desse desastre, mais de 400 mil desempregados em todo o estado e uma jornada de trabalho de 50 horas semanais para mais da metade da população em atividade, sem contar o crescimento vertiginoso do mercado informal. Será que essas situações serão discutidas em campanha?
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