O Ministério Público recomendou e, tudo leva a crer, a SECULT seguirá a recomendação de não promover o tombamento do Baenão deixando, assim, o terreno livre para a venda daquele imóvel. Pelo jeito, nem a fachada será preservada e o destino do estádio será simplesmente o de virar um retrato na parede, doa em quem doer.
Daqui pra frente, resta ao torcedor azulino viver sob o signo da ambiguidade, entre a esperança da chegada de uma arena moderna e o temor de constatar que o clube entrou para o rol dos CSE ( clubes sem estádio). Que espera angustiante!
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