Não há nada mais mambembe do que lição de ética ministrada pela futrica barbálhica(Diário do Pará). E hoje os bravos escribas daquele papelucho parecem ter recebido ordens expressas para lembrar escândalos políticos.
Ironicamente, porém, também hoje a concorrência vem lembrando o quanto o proprietário da futrica(Diário) e alguns áulicos seus igualmente ainda andam enrolados na justiça, por conta de atos cometidos que não se enquadram propriamente naquilo que a futrica(Diário) cobra dos outros. É o típico caso do faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço.
Um comentário:
É o roto falando do esfarrapado, que na versão paraense ficou: o sujo falando do mal lavado.
PS: agora o Jáder jura que a proposta de proibir celular dentro de banco, pra evitar a "saidinha", é dele.
Vai ver que foi ele que inventou a lâmpada.
É muita fuça de madeira pra pouco cupim roer.
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