Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Canalhices jornalísticas

Com a canalhice costumeira, a (des)Folha de São Paulo busca freneticamente um rótulo negativo para colar em Dilma Rousseff e fazer a sua parte na inglória tarefa de contribuir com a candidatura conservadora que vier a ser lançada.
Nesses dias de realização do congresso petista, que consagrará Dilma candidata do partido à Presidência da República, articulistas vigaristas do papelucho em questão gastam muita tinta e papel em pseudo análises políticas. Até agora, a linha de raciocínio(?) seguida é a conjectura a respeito do matiz da candidata, se lulista ou petista. Recalcados com o fracasso da campanha golpista iniciada em 2005, empreendida por frações reacionárias e minoritárias da sociedade brasileira, com papel destacado da Folha, tentam agora esses vigaristas passar a empulhação de que PT é uma coisa e Lula é outra.
Não é não. Lula é a cara do partido e seguramente deve ter sido o primeiro Presidente da República que é profundamente associado ao seu partido. Pode até ter extrapolado sua legenda em simpatia, muito por conta do culto à personslidade operada pelos meios de comunicação e bastante difuso em várias camadas da sociedade brasileira, porém, mesmo nos momentos mais adversos vividos pelo PT, este sempre foi o partido mais querido do povo brasileiro, conforme atestaram pesquisas feitas com o intuito de desacreditar o partido de Lula.
Assim, constitui-se tarefa tendente ao fracasso essa lenga lenga sofística de desgaste de Dilma por ser ela mais petista do que lulista, coisa que até a mais elementar maiêutica aborta logo, logo por não guardar qualquer nexo com a realidade, sendo apenas vigerice retórica.

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