Os jornais de hoje noticiam que o "corrupipão" (era assim que o saudoso vereador Fernando Morais cunhava o aumentativo de corrupto), José Roberto Arruda, pediu desligamento da Loja do Grande Oriente da Maçonaria de Brasília, "por infringir um dos princípios básicos da ordem, que deve ser voltada para o resgate da dignidade das pessoas", segundo esse noticiário.
Discreta como de costume, é provável que a Maçonaria tenha se eximido de expor ,publicamente, um outro motivo para livrar-se do meliante em tela. Todos sabem que o segredo maçônico é secularmente um dos bens mais preciosos daquela organização. E como esse segredo poderia ser guardado com segurança por um indivíduo que vendeu o governo de Brasília, quanto mais um segredo? Faz sentido.
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