Apenas para efeito de registro, já que a parte negativa sempre merece realce, estudantes brasileiros conquistaram uma medalha de ouro, três de prata e duas de bronze na Quinquagésima Olímpiada Internacional de Matemática. O País ficou em décimo sétimo lugar entre os cento e quatro participantes.
Para a imagem que se tem da nossa educação, não deixa deser uma boa colocação e um prenúncio de que estamos evoluindo. Lentamente, é verdade, mas se move.
Jorge Paz Amorim
- Na Ilharga
- Belém, Pará, Brazil
- Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.
4 comentários:
Entretanto, meu caro blogueiro, discordo dessa forma de exigir direitos na base da derrubada com trator. Isso mais atrapalha do que ajuda.Se é verdadeiro ser democracia fazer o que eu quero ao exigir direitos, não posso considerar ditadura ou perseguição ser responsabilizado pelos meus atos.Isso, por si só, caracteriza dois pesos duas medidas. Nessa longa trajetória e edificação da ordem democrática e do estado dedireitos, precisamos ser aristotélicos: evitar a intolerância e a extravagância, ambas, são negação da virtude.E como a política é a possibilidade de realização da ética, não é boa pra nunguém a atitude de anta sem discernimento.
Muito bem meu caro Amorim.
Quero dizer que isso não é novo. O bom colégio Pedro Amazonas Pedroso em época pretérita, infelizmente sucateado no tempo do corso oficial instalado em 1995 nesse estado,apresentava índices interessantíssimos em termos de educação:+ de 700 alunos aprovados em vestibulares diversos, inclusive na UFRPe;alunos bem colocados nas jornadas de química e física que participavam, a primeira escola a montar uma pesquisa científica sobre o perfil moral da população de Belém, etc, etc.Para estudar lá, era promovido teste de seleção.
Nem o Stédile defendeu a sandice dos integrantes do MST. O que se questiona é o tratamento desigual, dispensado por orgãos da imprensa conservadora, a fatos semelhantes.
Tanto é condenável o que fez o MST quanto é o que fizeram os incendiários de pontes, delegacias e outros prédios públicos, construídos por um governo democrático e popular.
Estamos concordantes quanto aos excessos. NA ILHARGA TEM RAZÃO.
Osvaldo Cunha.
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