Se suas intenções fossem dignas de crédito deveria, o presidente da FAEPA Carlos Xavier, levar, junto com o levantamento que diz ter das ações possessórias que tramitam nas varas agrárias, o mapa gigantesco da grilagem de terras no estado, que multiplica o tamanho do Pará e enseja a formação de centenas de quadrilhas, cujo resultado mais visível de suas ações é a destruição de nossas riquezas naturais.
Só assim Xavier estaria somando realmente seu esforço ao da governadora Ana Júlia, do procurador-geral do Estado Ibrahim Rocha e do secretário de segurança Geraldo Araújo em defesa do Estado, principalmente contra matadouros clsndestinos, criação de gado em reservas florestais entre tantas outras práticas que depõe contra a nossa agropecuária.
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