"De par en par la ventana,
Se abrió como por encanto"
E calou a voz que ecoava o grito contra a brutalidade fardada nas Américas. Deus salve teu canto, gracias pelo legado de rebeldia e fraternidade deixados ao nosso continente.Eles sempre serão lembrados como o alimento do sonho de fraternidade, igualdade e felicidade que nos move.
Jorge Paz Amorim
- Na Ilharga
- Belém, Pará, Brazil
- Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.
3 comentários:
Bom Amorim!
Muito sublime sua homenagem.
Nossa Mercedez Sosa será sempre
a dama singela de toda a américa
afrolatíndia.
Comecei a gostar da sua obra
quando apresentada no início
da década de 80, nas aulas revolucionárias
do Bernardo Hoyos Montóia,
no inesquecível centro
de formação de líderes
pastorais - o IPAR.
Um dia vai aparecer
alguém para
instituir o memorial
Merecedez Sosa em algum
lugar da américa afrolatíndia.
Rev. Fernando Ponçadilha.
"Vamos viviendo viendo las horas
Que van pasando las viejas discusiones
Se van perdiendo entre las razones
A todo dices que si a nada digo que no para poder construir
Esa tremenda armonia que pone viejo los corazones". E assim se vai mais uma voraz defensora da América Latina ou afrolatíndia, como disse Ponçadilha, mas nos dixa um legado de lutas, de paz e de amor...Vai em paz Mercedes...
A imprensa mal registrou a morte da grande Mercedes Sosa. Maior representante da liberdades nas américas e no mundo, Mercedes, através de sua voz, mostrou ao mundo e a nós brasileiros, em pleno período da ditadura aqui e em seu país, Argentina, a obra dos grandes chilenos Victor Jara e Violeta Parra. As mães da Praça de Maio, com certezas terão lágrimas extras a derramar com o desaparecimento da grande cantora portenha. "Gracias a la vida" e a "hermana" Mercedes podemos hoje celebrar a palavra "Liberdade". Adios, muchcha.
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