Porra, Helder. Dessa vez foram longe demais com esses preços praticados nas lanchonetes do interior de onde se realiza a COP30.
Trinta reais uma coxinha, com certeza feita de frango Americano, lá de Castanhal; vinte reais uma garrafinha de 500 ml de água; vinte e cinco um refrigerante.
Será que estão pensando que quem vai comprar é o príncipe Phillip?
Não. Quem consome ali é o pessoal de apoio, jornalistas, gente que não tem acesso ao BLT, por favor não confundir com BRT, gente que recebe diárias e tem que economizar.
A água certamente que não é Perrier, mas aquela "mineral" engarrafada lá na bica da Barão do Triunfo, próximo de um lava jato, quase na esquina da Almirante Barroso.
Cem reais uma salada de frutas? O que leva nessa salada? Peras portuguesas? figos franceses? Claro que não. Seguramente essa salada é feita com frutas compradas na CEASA, se bobear, adquiridas na 'hora da viração'.
E nós que pensávamos que os preços/ assalto da hospedagem tinham sido resolvidos. Qual nada. Espalharam-se por outros serviços, como esses cobrados pela alimentação, tudo fora da realidade e atingindo um público de menor poder aquisitivo, já que os 'picões' não comem por lá pelas lanchonetes do evento.

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