Trinta anos depois do espetáculo dantesco da privataria tucana, eis que a primeira vítima daquela farra entreguista jaz no necrotério neoliberal.
A justiça do Rio de Janeiro decreto da empresa de telefonia 'Oi', após duas décadas de tentativas de recuperação judicial e incompetências sucessivas da gestão privada.
Outras mais estão a caminho do mesmo destino da agora finada 'Oi', para que outras surjam prometendo o paraíso da tecnologia, para depois entregarem o inferno surgido de uma tenebrosa transação.
Começou mal, piorou em seu trajeto e terminou de forma trágica porque o estado brasileiro, que poderia desenvolver tecnologia sob o manto da soberania, foi posto de lado em nome da modernidade retórica, na prática exercício pleno da viralatice

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