E segue a infame maratona da seca, imposta pela privataria barbálhica, contra o povo da região metropolitana de Belém.
Já atingimos quase quarenta horas ininterruptas experimentando a falta de água nas torneiras, com transtornos incauculáveis para a população.
De maneira alguma devemos normalizar essa situação torpe, sob pena de isto virar rotina, afinal, a experiência brasileira com privataria vai do vil ao trágico.
No estado de São Paulo, por exemplo, após a privataria da Sabesp, a empresa que agora distribui água resolveu cortar a pressão que leva essa água aos imóveis, das 19hs até o dia seguinte.
A tal da Águas do Pará, empresa que comprou do contumaz estelionatário eleitoral, Helder Barbalho, que em momento algum de sua campanha anunciou essa privataria, em menos de dois meses de operação já nos impõe essa canalhice inominável. Não dá!
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