Não adianta tergiversar, contorcer a retórica ou sofismar. A nomeação de Guilherme Boulos para a Secretaria Geral da Presidência da República o coloca na sucessão presidencial de 2030.
A não ser que, em 2026, haja um acidente de percurso e um aventureiro lance mão da coroa, contra todas as tendências atuais, diga-se, conforme o desenho atual das nuvens, algo pouco provável.
Ainda mais se os rumores de bastidores vierem à tona como fato, de que Boulos estará fora da disputa eleitoral de 2026, seguindo em um quarto mandato lulista no mesmo cargo que vai ocupar, viajando o país e organizando uma grande frente popular.
Por enquanto, o que se percebe é que o inesperado não pregará surpresa, muito menos que amarras partidárias e outras dificuldades acessórias serão empecilhos para que se faça costuras mais amplas. Certo é que 2026 está encaminhado e 2030 já está em planejamento.
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