Se o critério para laurear ao prêmio nobel da paz é militar para que nações estrangeiras invadam seu país de origem, apenas porque se é oposição ao governo, então, até o famigerado dudu bananinha pode sonhar com esse laurel.
Não há explicação plausível, do ponto de vista do mérito na luta pela paz no mundo, que justifique as academias da noruega e suécia a destinarem a honraria à viralata venezuelana, maria corina machado, que até ao carrasco nazi/sionista netanyahu recorreu pra derrubar o governo do seu país.
Quanto à academia, lembrei um filme feito em 1963, chamado the prize(passou no brasil com o título, 'os criminosos não merecem prêmio'), do diretor estadunidense Mark Robson, baseado em romance de irving wallace, a respeito de possíveis premiações falsárias, que só serviriam para deslustrar a premiação.
No filme, não li o livro, um agraciado com o troféu de literatura conhece um outro premiado, com a estatueta de física; todavia, em momento seguinte, o literato fica intrigado porque o físico não recorda de tê-lo conhecido, gerando nele a dúvida se seriam a mesma pessoa. Só que ninguém acredita no escritor por sua fama de alcóolatra.
Pelo jeito, as coisas mudaram nessa conceituada premiação e a honraria concedida a quem não merece virou rotina, conforme o filme já previra. Que coisa!
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