Jorge Paz Amorim

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Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

sexta-feira, 17 de outubro de 2025

Governo Lula prioriza participação social na COP30


 A Secretaria- Geral da Presidência da República (SGPR) promove, desde quinta-feira (16), em Brasília, o evento “Participação Social na Agenda de Ação COP30”. O encontro, que se encerra nesta sexta (17), reúne o Fórum Inter conselhos e os Fóruns de Participação Social dos estados da Amazônia Legal para consolidar as contribuições da sociedade civil às ações da COP30. A agenda brasileira prioriza uma transição ecológica justa com desenvolvimento inclusivo e a valorização da Amazônia e dos povos tradicionais.

O “Participação Social na Agenda de Ação COP30” conta com as presenças dos ministros Márcio Macêdo (SGPR) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), das ministras Marina Silva (Meio Ambiente) e Luciana Santos (Ciência, Tecnologia e Inovação), além do presidente da COP30, embaixador André Corrêa do Lago.

O objetivo do governo federal é organizar propostas em seis eixos temáticos, aos moldes do que o presidente Lula fez com o G20, no ano passado: Energia, Indústria e Transporte; Florestas, Oceanos e Biodiversidade; Agricultura e Sistemas Alimentares; Cidades, Infraestrutura e Água; Desenvolvimento Humano e Social; e Questões Transversais.

Durante discurso, por ocasião do evento da SGPR, o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, argumentou que a restauração florestal potencializa a conservação da biodiversidade e amplia a produção sustentável de alimentos para a população local.

“Nesse processo de reflorestamento através de sistemas agroflorestais, vamos dar conta do desenvolvimento econômico e da produção de alimentos para o povo da Amazônia”, comemorou o petista.

Participação social

Na abertura do “Participação Social na Agenda de Ação COP30”, o ministro-chefe da SGPR defendeu que o diálogo entre o governo federal e a sociedade civil é fundamental para o enfrentamento à emergência climática.

“A participação social não é um anexo, rodapé ou vitrine, é a espinha dorsal da agenda climática do país. Estamos caminhando para a COP com uma das maiores participações sociais da história”, destacou Macêdo. “É a COP dos resultados, onde a vida real propõe, e o compromisso pode virar resultado concreto na vida das pessoas.”

O presidente da COP30, por sua vez, manteve o mesmo tom. “A participação social é o coração da COP30. O que precisamos assegurar é a manutenção dessa tradição do Brasil de ter uma ampla participação social”, pontuou Corrêa do Lago.

(Secom/ Agência PT)

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