Felizmente, tudo indica que Helder deixará o governo do estado, deve candidatar-se à uma vaga pro Senado, antes de destruir a Feira do Livro.
Provavelmente, em 2026, já terá deixado o governo pra fazer campanha, restando uma tênue esperança que a vice não seja tão inimiga desse evento importante.
Mas, Helder fez de tudo para esvaziar o evento, ao qual nem sei se alguma vez nesses sete anos compareceu enquanto chefe do governo que patrocina o evento, independente de suas idiossincrasias.
Editoras, por exemplo, como EDUSP, Unicamp, Editora da UFMG, que sempre traziam títulos interessantes, foram ausências sentidas, assim como sebos que sempre nos ajudam a resgatar uma leitura perdida por algum motivo.
Os preços, por outro lado, mostram-se acima da quantidade tolerável de "sal" que o bolso dos paraenses tolera, um estado conhecido como 'terra do bico' onde quase 60% dos assalariados operam na informalidade, o que faz da nossa renda per capita uma das mais incipientes do país. Enfim, que Helder se vá e a Feira Pan Amazônica do Livro fique.
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