Ganhou repercussão nacional a espionagem que o governo do Pará empreendia contra pessoas protegidas por um programa federal, que acabou usado para bisbilhotar a vida dos próprios protegidos.
Fruto de reportagem do jornalista Adriano Wilkinson, em parceria com o site jota.info, através da entrevista de um delegado da Polícia Civil do Pará, ficamos sabendo que o governo Helder, já que a intromissão no programa do Ministério da Justiça ocorre dede 2023, mantinha infiltrados nas comunidades sob proteção a fim de formar uma retórica que vulnerabilizasse as vítimas de ameaças.
Foi o que ocorreu no início deste ano, quando comunidades indígenas ocuparam a Seduc, em protesto contra a fim do ensino presencial em aldeias, que tudo isso veio à tona através da retórica usada à época que os indígenas estavam sendo manipulados por 'brancos'.
Agora, o Ministério Público Federal pretende investigar essa espionagem inoportuna e fora da lei de que se valeu o governo do estado, que de tão mambembe acabou recuando e revogando a vontade neoliberal no ataque ao ensino presencial, tudo leva crer, por ambição argentária de quem queria vender pacotes de programas pedagógicos totalmente inócuos, que só beneficiariam esse mercenários da educação.
Aguardemos, pois, o desfecho de mais esse imbroglio envolvendo o ímpeto autoritário de Helder Barbalho.
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