Já abordei anteriormente este assunto, mas é preciso voltar a ele, após a repercussão negativa da ação nefasta dos protagonistas dele.
Trata-se da cara de pau dos proprietários da rede hoteleira de Belém, que estão anunciando preços depravados para quem os procura por hospedagem para a COP30.
Um, que cobra uma diária de cerca de R$2 mil e pra conferência do clima majorou para cerca de R$16 mil; outro que cobra em torno de R$600 e majorou para R$6 mil são alguns dos exemplos.
Na verdade, o que há é um pacto de assalto ao bolso de quem se dispuser a participar do dito evento envolvendo todos os hotéis existentes, como se esse assalto fosse fruto da lei da oferta e da procura.
Não é, pois não há parâmetro racional que justifique tal majoração, apenas a ganância de quem sabe que a precariedade dessa prestação de serviço na cidade não dá muitas opções a quem vier para Belém, em novembro próximo.
Mas houve reclamações generalizadas e essas chegaram aos ouvidos das autoridades federais responsáveis pela organização da COP30 que, ato contínuo, tomou a iniciativa de fiscalizar o histórico desses preços a fim de tomar providências contra o abuso.
Agora, essa corporação rapace está acusando o governo federal de imiscuir-se nos negócios da iniciativa privada, como se assalto ao bolso de quem está sendo atraído para cá pelo próprio governo fosse algo tolerável e merecesse omissão deste. Procon nessa cambada de aves de rapina!
Nenhum comentário:
Postar um comentário