Não vi o Re x Pa porque entendo que o conluio ESPN e Disney é mais gatuno que qualquer Waldomiro, Malacheia, Edir ou outro qualquer desses mascates da fé.
Como não pago plus, premium ou outra qualquer arapuca inventada pelo vigarista, larápio e dedo duro que dá nome àquela indústria da alienação, não pude assistir o jogo do meu time.
Tudo bem. Corri pra Cazé TV e assisti ao animadíssimo Fluminense x Ulsan, da Coréia do Sul, com vitória retumbante do time brasileiro, apesar da obtusidade do treinador tricolor Renato Portaluppi.
Após o fim do clássico papachibé, li comentários de dois amigos meus, Cássio Andrade e Fernando Pereira, azulinos, batendo na mesma tecla da opção pela saída pretensamente técnica da direção azulina, que parece desconsiderar a Lei de Murphy.
Pode ser que mude, porém, as queixas procedem. Com efeito, a direção do Remo, após muito matutar, a julgar pela demora na tomada de decisão, optou pela contratação do treinador português Antônio Oliveira, recentemente dispensado pela direção do Sport(PE).
Curioso é que o clube pernambucano contratou o ex treinador remista, Daniel Paulista, que vinha fazendo bonito à frente do Remo; enquanto o Remo foi buscar o português que rebaixou o Cuiabá à Série B, quase rebaixa o Corinthians e ia rebaixar o Sport, até aqui lanterna do Brasileirão Série A.
Coloque-se essa decisão também na conta do superestimado e malafamado Marcos Braz, conforme vimos no Flamengo, quando passou 40 dias na Europa pra contratar um treinador do nível do Jorge Jesus, que deixou o Mengão e foi pro Benfica, e trouxe um dito auxiliar de Pep Guardiola que nunca ter sido visto em um banco de reservas ao lado do famoso treinador, hoje no Manchester City.
Resultado da farra europeia de Braz às custas dos cofres da Gávea, o escolhido passou menos tempo como treinador do que pra ser contratado, atestando a incompetência de Braz naquela e nas sucessivas escolhas de coachs rubro negros, incompetência ora a serviço do Remo a um custo, segundo rumores dos bastidores do futebol, de R$400 mil/mês, até aqui a um custo/benefício flagrantemente deficitário.
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