A Câmara Municipal de Belém instalou, ontem(24), uma Comissão Parlamentar de Inquérito que visa investigar possíveis irregularidades no contrato de concessão administrativa 001/2024.
Trata-se da iniciativa do ex prefeito Edmilson Rodrigues em contratar uma nova modalidade de coleta do lixo domiciliar na capital paraense, depois de três anos lutando contra uma empresa contratada na gestão de Zenaldo Jr, que acabou regularizando a coleta.
Como a atual concessão tem vigência por 30 anos, a missão da dita CPI é encontrar(inventar?) irregularidades que criem fatos políticos capazes de motivar a revogação da referida concessão, ainda que esse ardil vá bater nos tribunais, inclusive cortes superiores.
Pela composição da dita comissão, claro, provavelmente respeitando a proporcionalidade legal e regimental que deve embasar essas composições, a única voz dissonante do jogral helderista será a vereadora Marinor Brito(PSOL), o que deve facilitar a narrativa interessada em encontrar irregularidades.
Claro que a midiazona papachibé(os dois grupos familiares ora entrelaçados pelo erário) promoverá a mesma narrativa utilizada na época da eleição municipal do ano passado, quando omitiam o verdadeiro busílis da questão coleta do lixo na capital paraense, que começou com Dudu, arrasou-se com Zenaldo e atingiu em cheio a gestão do ED, este o único que respeitou os termos do marco civil do saneamento.
Todavia, isso não importa para os rapaces que estarão empenhados em criar narrativas, muito menos para o banditismo midiático. O que está em jogo para os atuais inquilinos do poder municipal, como áulicos dos que os comandam, é que volte aquela empresa que cometeu todos os crimes possíveis e imagináveis, inclusive a construção de um lixão em Marituba, a fim de que o assalto descontinuado por Edmilson volte com força total. Lamentável!
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