Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

domingo, 9 de março de 2025

Jurada trapalhona


Yo no creo en brujas, pero que las hay las hay. O mistério da jurada do desfile do Rio de Janeiro que deu 10 pra Grande Rio, no quesito bateria, e "esqueceu" de dar notas às outras três que desfilaram naquele dia jamais será desvendado.

É algo mais nebuloso do que a impiedade de ela mesma cometeu ao tirar pontos, da Padre Miguel justificando o excesso no uso de palavras em yorubá, pois pelo menos justificou sua torpe parcialidade nitidamente preconceituosa, afinal, o enredo justificava o uso.

No caso do "esquecimento", duas hipóteses surgem para tentar explicar o inexplicável: tratava-se de uma imbecil completa, que lá estava para cumprir uma finalidade única, julgar e atribuir notas, nada se justificando seu "esquecimento"; ou pessoa imbuída de extrema má fé, provavelmente movida por motivo$ nitidamente inconfessáveis.

Claro que nem a direção da Grande Rio, muito menos o governador do Pará, que patrocinou uma parte do desfile daquela escola, sob a justificativa da promoção da cultura paraense, no entanto, é inegável que a estupidez de uma pessoa totalmente despreparada para a missão que lhe foi confiada coloca todos sob os efeitos de boatos surgidos entre simpatizantes daquelas que foram prejudicadas direta ou indiretamente, por exemplo, quem nos dias anteriores tirou nota abaixo da máxima(10), já que a coordenação do concurso atribuiu nota dez às agremiações esquecidas. Lamentável!

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