Ao conceder 15 dias de prazo ao governador Helder Barbalho e seu titular da Seduc, Rossiele Soares, a fim de que expliquem as razões, se é que há, de substituírem em comunidades mais distantes a presença de um professor em sala de aula por um monitor de tevê, a justiça federal dá mostras de que não vai compactuar com essa teratologia pedagógica.
Essa ideia de jerico do governo paraense não passa de rebotalho extraído do consulado fascista, que maltratou a educação, principalmente a pública, de 2019 a 2022, quando tentaram impor ao país a doutrinação nazi/fascista que orienta a extrema direita, através das famigeradas escolas cívico/militares lavagem cerebral travestida de método, aliás, que o incompetente governador paraense ainda cultiva.
Disso o que se extrai é a profunda semelhança entre o governo golpista do ladravaz Michel Temer e o casernoso presidente, igualmente golpista, que o sucedeu. Farinhas do mesmo balaio, odeiam a reflexão crítica, o livre pensar e consequentemente uma sociedade consciente pelo nível de educação que porventura alcance. Que a justiça acabe com essa cretinice, enfim, são os sinceros votos de todos e todas.
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