Dos 300 ônibus previstos pra circular em Belém, ainda este ano, 249 sequer chegaram à cidade e os 51 restantes que estão na capital paraense, nunca saíram das garagens das empresas.
Além da politicagem vil protagonizada pelo governo do estado, que usou de sua nefasta influência para impedir que a frota própria da SEMOB circulasse, agora vê-se novamente a farsa montada por Helder e Setrans-Bel.
Claro que, em 2025, caso o candidato emedebista vire prefeito de Belém, parte desses ônibus passará a circular sob rapapés e salamaleques da mídia familiar, saudando como grande conquista emedebista esse bode tirado da sala.
Na prática, deveremos ter uns 10 a 15% da frota refrigeradas e dotadas de wi fi das respectivas empresas circulando, depois da Câmara Municipal aprovar projeto criando subsídios às empresas pelo "esforço hercúleo" de dotar a população desse conforto, na verdade obrigação inscrita na Lei Orgânica.
E tudo, repita-se, sob a retórica puxassaquista da mídia barbálhica louvando o pet/prefeito por colocar a tarifa dos ônibus a 5,00, quando deveria custar 8,00, mas, graças ao subsídio, ou seja, dinheiro desviado do IPTU, ISS, cota-parte do ICMS etc para os cofres do cartel da Setrans-Bel, em claro louvor à Síndrome de Estocolmo. Lamentável!
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