Em 2014, o Datafolha perguntou a uma transeunte em quem ela votaria pra presidente do Brasil, a cidadã respondeu que votaria em Dilma Rousseff.
Aí a entrevistadora emendou, e no segundo turno, você vota Marina ou Aécio?
Claro que a jovem replicou que em nenhum dos citados, que estranhava muito que a pesquisadora desempenhasse nitidamente o papel de alguém que claramente tentava influenciar na vontade do eleitor.
Lembrei disso porque vejo o Datafolha de hoje(em SP) igual ao daquela eleição em que a mídia corporativa, inclusos seus institutos de aferição da vontade do eleitor, funcionaram como agências de propaganda nitidamente anti PT.
Diante disso, acho pouco provável que Nunes e Marçal, rebentos do mesmo saco de gatos, venham ter votação igual ao que atualmente retratam essas pesquisas, sendo mais certo que um apenas siga competitivo e o outro evapore como os números atuais.
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