Roberto Campos Neto, o inescrupuloso presidente do Banco Central do Brasil nomeado por um ladrão de joias, mantém aplicações financeiras remuneradas pela taxa Selic.
Ou seja, quanto mais alta nossa básica de juros, mais o assaltante Neto fatura em suas aplicações, daí usar da artimanha que lhe concedeu poderes espúrios como os conferidos ao "juiz ladrão".
Mantido livre e solto desde de 2019, quando impetrou liminar pra evitar que o Conselho de Ética da presidência da República investigasse o assalto que perpetra contra o erário, agora viu o TRF-1 derrubar a famigerada liminar.
Que saia, esse repugnante gângster, do BC direto pro presídio da Papuda, afinal, são seis anos de assaltos continuados contra o Orçamento da União, com reflexos trágicos na economia do país por represar a circulação do dinheiro que poderia estar fomentando o crescimento de nossa economia.
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