Se a conselheira do TCM e vassala de Helder Barbalho estivesse seriamente interessada em proteger o interesse público, teria evitado que o marido delinquisse e fosse preso enquanto chefe da Casa Civil do atual governador paraense.
Ao suspender o processo de aquisição de 30 ônibus elétricos, pela prefeitura, para servir a população de Belém, a famigerada conselheira não só atende interesses do cartel do transporte coletivo como também satisfaz as artimanhas políticas de Helder em favor de seu candidato à sucessão municipal.
Enquanto isso, presenciamos todos os dias, dia sim outro também, essas sucatas compradas de segunda mão pelos empresários em outras praças deixando a população usuária no meio das viagens, no entanto, o sobrepreço estampado nas planilhas de custos dessas empresas/máfia sempre são ignoradas pelo TCM.
Resumo da ópera: esses trinta ônibus adquiridos pela PMB são fundamentais pra que a prefeitura forme sua própria frota, desmascarando as planilhas graciosas apresentadas pelo Setrans-Bel na hora de reivindicar, ao ter a ciência exata dos custos do setor, sempre superfaturados nas barbas das autoridades omissas.
Por outro lado, esses novos veículos diminuirão o tempo de viagem de quem é usuário do BRT municipal, minorando o sofrimento de quem depende do transporte coletivo para deslocar-se; e isto pra já, coisa que incomoda o demagogo e inoperante Helder Barbalho, pois significa um um ponto a favor do prefeito e candidato à reeleição, coisa que o antipático Helder não quer.
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