O colunista da FSP, Rui Castro, em seu direitismo convicto, escreveu artigo onde alerta para o risco de Lula ser um Biden amanhã e perca a eleição para extremista de direita, por senilidade, segundo o infeliz escriba.
É o uso do cachimbo conservador entortando a boca do jornalixo professado por esses colunistas daquela pocilga midiática, que, dia sim outro também, vomitam suas idiossincrasias reaças contra Lula, o intruso que veio para provocar pesadelos na elite.
Biden é produto da plutocracia do Partido Democrata, cuja montanha de dólares que patrocina sua carreira o afasta do contato com seres humanos, principalmente aqueles mais comuns; oposto de Lula, que vem debaixo, da base da pirâmide e faz política com os pés no chão há muito tempo.
Se fosse coisa que prestasse, Castro, ele mesmo um jornalista de 76 anos, portanto, apenas dois anos mais novo que Lula, e, pelo etarismo vomitado, já em vias de parar de escrever bobagens, poderia recorrer a exemplos como os de Nelson Mandela ou Fidel Castro esses, sim, identificados com as causas populares e com longevidade certamente adubada também pela militância política.
Fidel Castro Ruiz, o grande líder da Revolução cubana, morreu aos 90 anos; e Nelson Mandela, o gigante que liderou a campanha que pôs fim ao apartheid na África do Sul viveu até os 95 anos, sendo mais um exemplo de que a idade avançada não é empecilho, quando se abraça uma causa que contribua para a melhora da humanidade.
Infelizmente, Rui Castro está mais para Biden; enquanto Lula segue no rumo dos grandes líderes citados.
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