Messias Boçalnaro não decepcionou ninguém, no seu patético exercício da presidência do país, que minimamente acompanhou seus 28 anos como deputado federal.
A diferença é que o jeito tosco e fora da lei com que exercia suas atividades parlamentares, na presidência estava sob outras leis e regras mais rígidas na investidura do novo cargo.
Em quase três décadas como deputado federal seu mandato foi imprestável, já que sua produção legislativa é nula conforme atestam os arquivos da Casa, à disposição de qualquer pessoa pra consulta.
O mandato desse Messias de meia pataca era um rosário de falcatruas, apropriação de quase cem por cento do salário de assessores fantasmas, cotas de combustíveis fabricadas nas coxas, enfim, o indecente uso de um cargo público para dar boa vida ao malandro que o exercia.
Por isso, não há novidade alguma nas atitudes fora da lei no comportamento delinquente do indigitado, como tentativa de obter propina na compra de vacina durante uma pandemia, roubo e venda de joias que não lhe pertenciam, montagem de uma estrutura de bisbilhotagem contra quem contrariasse seus planos e tudo agora feito em 4k, quando na Câmara Federal era em modo analógico.
Assim, da forma mais trágica que era possível, o tempo ensinou à mídia tradicional que o famigerado 'fora Lula, fora Dilma, fora PT' não valia a pena como foi apregoado em campanhas sórdidas e coberturas fétidas desse jornalixo abjeto, principalmente depois que Lula e o PT, inclusive Dilma Rousseff, a primeira mulher eleita presidenta do país, nos livraram daquele flagelo e hoje urge dar mais um passo civilizatório enjaulando essa besta fera.
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