Essa foi, por sinal, uma das propostas surgidas à época da votação da Lei Orgânica do município ora vigente, lá pelos idos de 1989/1990, que nunca saíram do papel, evidentemente por pressão do cartel que domina o setor há muito tempo.
Uma frota própria dá ao poder público, por exemplo, a ciência exata dos custos reais de uma frota, sem os penduricalhos colocados por quem detém o monopólio hoje em dia e faz das planilhas um meio fundamental para lucrar muito além daquilo que é anunciado.
E mais que isso: hoje, diante do debate a respeito da gratuidade permanente desse serviço para o usuário, estão postos os mecanismos que podem viabilizar essa medida(a gratuidade), já constante em centenas de municípios espalhados pelo país, faltando apenas chegar as fontes desse financiamento que viabilizem essa gratuidade. A conferir.
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