O Brasil estreia, hoje, na Copa América com uma seleção que tenta superar o futebol insosso da Era Tite e seu principal símbolo, Neymar Jr.
Em amistosos contra a Inglaterra e Espanha, tivemos a oportunidade de assistir uma avant première do que pretende o novo comandante: uma equipe cheia de talentos individuais a serviço do jogo coletivo.
Aparentemente, um time anti Neymar Jr, oposto do fracasso do treinador Tite em duas copas seguidas(2018-2022), quando a seleção jogava em função daquele craque, hoje labutando(?) no distante futebol árabe.
Não quer dizer com isto, ressalte-se, que Neymar é carta fora do baralho de Dorival Jr, apenas percebe-se que o treinador cobrará do ex santista, caso volte a ser convocado, que ele adapte-se ao modo de jogar da seleção, e não o inverso.
Essa Copa América, com efeito, terá importância fundamental nesse período pós pesadelo Diniz/fantasma de Carlo Ancelotti; caso vá bem, estará posta a condição para que o ex PSG seja convocado; indo mal, certamente a mídia comercial exigirá a volta triunfal de Neymar Jr, o Sassá Mutema dos tempos do 'seu' Adenor.
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