Bem, o general Augusto Heleno, braço extremo direito do extremista Boçalnaro, viu seu intento de evitar depor na CPMI de 8 de Janeiro frustrado pelo STF, sendo obrigado a comparecer.
Como foi convocado como testemunham poderia evitar a auto incriminação, até mesmo porque teria sua assessoria jurídica presente a fim de orientar o que era ou não conveniente falar.
Tudo indica, Heleno está perdendo a condição de testemunha e passando à condição de réu por suspeita de faltar com a verdade, por exemplo, quando alega que Mauro Cid não participava das reuniões do staff golpista.
Caso haja provas adicionais, ainda não apresentadas pela investigação, comprovando a presença constante do ex ajudante de ordens do Bozo ficará claro que o general defenestrado da missão da ONU mente, mais uma vez, abrindo a possibilidade de sua reconvocação, agora como réu.
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