O magistral discurso de Lula, hoje, na 78ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, arrancou elogios até de jornalistas não propriamente lulistas, como Vera Magalhães e Eliane Cantanhede.
Todavia, por razões opostas as que arrancam elogios ao presidente brasileiro, são dignas de registro as péssimas falas do presidente estadunidense Joe Biden, fazendo profissão de fé no belicismo, até então execrado na presente reunião.
O apelo cínico do atual inquilino da Casa Branca, pelo apoio do mundo à Ucrânia, nada mais significa do que um esforço pela continuação da guerra, consequentemente, que a indústria bélica dos EUA siga faturando alto com essa insensatez.
Infelizmente, vidas humanas seguem não tendo a menor importância ante a necessidade de faturamento monetário da indústria da destruição, afinal, ela foi estatizada na década de 1930 depois que tinha dado lucros astronômicos aos seus magnatas estadunidenses na I Guerra Mundial, o que levou tecnocratas rapaces a transferir para o estado a conservação dessa política pública, por sinal, a melhor aquinhoada desde então no orçamento ianque. Triste!
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